terça-feira, 25 de dezembro de 2012

As fazes cientificas lunar

Confira a lua

terça-feira, 5 de junho de 2012

NOAH E SUA DESCENDENCIA. (NOÉ)

O decimo capitulo do livro de Bereshit ,(genisis) é,com efeito,um documento unico .
sustenta-se que nenhuma copilação igual se encontrou jamais na literatura de
qualquer outro povo antigo. esse capitulo procura mostrar que as nações tiveram
uma origem comum, que todos os homens são "irmãos" com uma unidade Humana
que tem sua raiz no D-us de israel.
Além de seus valores religiosos e morais, o decimo capitulo do genesis esta se
revelando um quadro extremamente fidedigno de nações,povos e lugares do tempo
antigo. os nomes dados são os dos descendentes dos filhos de noah (noé),o mais
velho dos quais era sem,seguido de cão e de .jafé. pois apos odiluvio os tres filho
noah e suas esposas tornaram -se os pais de todos os que vieram depois da
inundação purificadora.
Foi por meio da familia de noah o escolhido pelo Eterno de Israel que a terra se
repovoou e se estabeleceu a família das nações.

Os descedentes de Cão

Os descedentes de Cão e de Jafé receberam aparentemente menor atenção do que
os de Sem, entre os quais se encontrava o grande patriarca Avraham( Abraão).
Os filhos de Jafé são enumerados em genesis 10.2, e seus nomes mostram ser os
daqueles povos hindo-europeus que habitavam a Ásia ocidental nos primeiros tempos
da Torah.
Gômer indubitavelmente designa o povo cimério- os kimmerioi de Homero, uma tribo
obscura que vivia na península da Criméia. O nome de Magogue é o de um povo que
vivia para os lados do Norte, cuja terra nunca foi perfeitamente identificada. Não pode
haver muita dúvida de que Nadai significa os médos, que vivia na região montanhosa
entre o Mar Cáspio e o Golfo Pérsico. de Javã vêm o termo Jônio que quer dizer os
gregos, e especialmente aquêle ramo que habitava as ilhas egienses e o ocidente
da Ásia menor. Tubal e Meseque talvez tenham povoado partes da Ásia Menor, ao
passo que Tiras muito provavelmente se transformou nos trácios.
Os descendentes do filho mais velho de Gômer, Asquenaz, parece que foram os
citas, que , segundo Jeremias, 51.27, viviam nas proximidades do Monte Ararat.
A tribo poderá ter avançado até a europa: na literatura judia posterior o nome
Asquenaz denotava os povos germanicos. Rifá e Togarma, filhos de Gômer, era
povos da Ásia Menor.

Os quatro filhos de Javã

Os quatro filhos de Javã foram Elisá e Quintim, cujos descendentes viveram na
ilha de Chipre, Társis, que viveu na Espanha, e Dodanim, cujos descendentes
provavelmente habitaram Rodes e as ilhas vizinhas do Mar Egeu.
Cuxe, filho de Cão, deu seu nome ao que conhecemos hoje como Etiópia, enquanto
que Mizraim é um nome comum no Egito. Pute significa Líbia, e Canaã deu seu nome
primeiro ás planícies marítimas da Palestina e depois a toda terra situada a oeste do
Jordão.
Os filhos de Cuxe (Genesis 10.7) povoaram a parte mais meridional da Península
da Arábia, ao longo do Mar Vermelho e do Oceano Índico.
Entre seus descendentes destacou-se o povo de Sabá, cuja famosa rainha mais tarde
fêz uma visita muito conhecida a Salomão. Ninrode ( Genesis 10.8-12) , também merece
menção, pois este "poderoso caçador" foi o fundador da civilização babilônica.
E agora chegamos ás tribos da Terra Santa proprimente. Mizraim parece ter gerado os
egipcios e os filistinos. Canaã e seus filhos povoaram a terra que veio a ter o seu nome,
bem como as áreas cicunjacentes. O nome de seu primogênito Sidon (Zidon), correspondia
a toda a costa fenícia; Hete refere-se aos heteus (hititas), que construíram uma notável
civilização na Síria; os jebuseus, até serem dessapossados por Davi, conservaram o sítio que
depois se tornou Jerusalém; os amorreus estabeleceram-se a leste do jordão, os hamatitas
ao norte se Canaã. Os outros nomes de genesis 10.16-18, designam tribos cananéias locais.
Estas várias nações descendentes de Cão eram politicamente sujeitas ao Egito no mesmo
tempo que se fez esta relação.
Os nomes dos descendentes de Sem podem ser facilmente relacionados com certos grupos
semíticos orientais. Elas são indubitavelmente os elemitas imediatamente ao norte do
Golfo Pérsico. Assur são sem dúvida os ássirios, e admite-se em geral que Arfaxade sejam os
caldeus. Lude são os lidios da Ásia Menor e Arã os povos arameus da Síria e Mesopotamia,
os sírios.
Os antepassados de Avraham (Abraao) os habirus, ou hebreus, que descenderam o povo
escolhido de D-us, viveram durante muitas gerações na Mesopotamia, segundo parece por
Genesis 11.24-25.
Arfaxade neto de Noah, representa os habitantes da área em volta de Ur. Seu neto foi Heber
cujo nome alguns eruditos acreditam que derivam o termo hebreu. Avrahem foi da sexta geração
ou sexta era, depois de Heber - geração que parece sem duvida ter tido Ur como lugar de
nascimento. (Genesis 11.27-28).
Heber teve dois filhos Jostã e Pelegue, em cujos dias, explica Genesis 10.25, foi dividida a terra.
Alguns sábios insistem em que esta divisão foi a discutida em genesis 11, e com ela o Senhor
mostrou a supremacia de seu poder sobre o do homem provocando a diversidade de línguas e
com isso a interrupção das obras da Torre de Babel, o que levou as nações reunidas para esse fim
a se espalharem mais uma vez or toda face da terra.
A Torah não descreve esta segunda distribuição de povos. Mas acredita-se que o nome pelegue
deriva do assirio palgu. que significa canal. Baseado nisso alguns eruditos que Pelegue, filho
de Heber, poderá ter representado um papel proeminente na introdução dos sistemas de canais de
irrigação, tão importante para a vida ao longo dos rios Tigre e Eufrates, Outro indício foi acrescentado
na década de 1930, quando arqueólogos franceses descobriram um reino perdido que tinha seu centro
em Mari, no Eufrates superior. Na abundância de registros recuperados aparecem os nomes dos
antepassados de Avraham relacionados em genesis 11.16-28, como de cidades do noroeste da
Mesopotamia.
Os treze filhos de joctã, irmão de Pelegue parece ter vivido em outra terra. Através dos séculos este
personagem biblico- cujo nome significa " ele será feito pequeno"- tem sido considerado o pai doa árabes
meridionais, um de seus filhos chamava-se Hazarmavé, nome que foi preservado no moderno Hadramaut
o território ao longo da costa sul da península da Arabia. Outro de seus filhos foi Ofir, que talvez tenha
dado o nome a outra região dessa terra. a qual no tempo de Salomão era famosa por ser ouro, pela
madeira de sândalo e pelo marfim. Os restantes filhos de Joctã também parece que se estabeleceram
algures nesse grande país deserto a sueste da Terra Santa. ;

tem certeza que vc tomou essa vacina?

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012





Segundo o Tanach, o Messias deve ser descendente do Rei Davi e Salomão.

(Jeremias 23:05, 33:17, Ezequiel 34:23-24;  2 Samuel 7:5-13).
Conforme as escrituras cristãs, Jesus não era descendente do Rei Davi. Vejamos:
O “Novo Testamento” cristão fala sobre a genealogia de José. Entretanto, há um grande problema para os cristãos resolverem: Jesus afirma ter nascido de uma virgem e que José não era seu pai. (Mat. 1:18-23). Em resposta, alega-se que José adotou Jesus, e passou sua genealogia a ele por adoção. De qualquer maneira, tenha ou não adotado, o problema permanece. Vejamos:
Davi
Davi, o músico camponês que matou o gigante Golias. Davi foi tornado Rei pela mão do Eterno. Davi é o pai do Rei Salomão o qual se acredita ter sido o rei mais rico, poderoso e sábio que já existiu.
Não há base bíblica para a adoção nesses casos. Um pai não pode passar sua linha tribal por adoção. Um sacerdote que adota um filho de outra tribo não pode fazer dele um sacerdote por adoção. Mas, suponhamos que tenha havido a adoção. Mesmo assim, José não poderia dar a Jesus o que ele mesmo não tinha. José é descendente de Jeconias  (Mateus 1:11-16). E daí? E daí que os escritores cristãos esqueceram que isso fez José cair na maldição do Eterno que prevê que nenhum dos descendentes de Jeconias se sentaria como rei no trono de Davi. (Jeremias 22:30, 36:30). Ora. Conforme vimos, o messias será necessariamente um rei descendente do Rei Davi e Salomão.
Outra questão: não há provas de que Maria descende de Davi. Mesmo que se pudesse comprovar que Maria é descendente de David, a filiação tribal nos tempos antigos dava-se através do pai e não através da mãe conforme previsto em Números 1:18 e Esdras 2:59. Se Jesus não tinha pai humano, como ficaria então a questão da filiação?
Suponhamos que por uma generosidade do Eterno a linhagem tribal de José pudesse ser transferida a Jesus por “afinidade”. Em qualquer caso, como José é descendente de Jeconias, Jesus não poderia ser o messias por causa da maldição prevista para os descendentes de Jeconias (Jeremias 22:30 e 36:30).
Mas, o “Novo Testamento” cristão é confuso em relação à genealogia de José. Enquanto Mateus diz que José é desdente de Jeconias, o amaldiçoado, Lucas discorda e diz que José é descendente de Natã filho de Davi. (Lucas 3:23-31). De qualquer modo, isso é insuficiente para qualificar Jesus como possível messias tendo em vista que é preciso ser descendente de Davi e Salomão. Dessa maneira, a descrição de Lucas é inútil, pois Jesus passa por filho de Natã, não de Salomão.
Além disso, Lucas (3:27) também lista Salatiel e Zorobabel na árvore genealógica de Jesus. Ora, lembremos que os dois também aparecem em Mateus 1:12 como descendentes de Jeconias, o amaldiçoado! Enfim: de qualquer maneira Jesus não preenche os requisitos para ser messias.
Mas deixemos de lado essas questões de genealogia. Não é apenas essa questão que inviabiliza Jesus como o pretendido messias. Há outros pontos. Analisemos:
Diáspora
Diáspora: o povo judeu continua espalhado pelo mundo. 10 das 12 tribos permanecem escondidas pelo planeta. O Templo ainda não foi reconstruído.
O messias deve reunir o povo judeu do exílio e devolvê-los a Israel
“E ele deve criar uma bandeira para as nações, e ajuntará os desterrados de Israel, e reunirá os dispersos de Judá dos quatro cantos da terra.” (Isaías 11:12)  Quando Jesus estava vivo, nada disso aconteceu. Pelo contrário, surgiu uma religião nova e os judeus foram divididos e dispersos pelo mundo mais ainda!
Ele reconstruirá o Templo de Jerusalém.  (Ezequiel 37:26-27), mas como Jesus reconstruiria o terceiro templo se o segundo templo ainda estava em pé? Para escapar dessa dificuldade, os cristãos inventaram uma nova interpretação: relacionaram o terceiro templo ao corpo de Jesus que, segundo eles, teria ressuscitado no terceiro dia. De todo modo, ironicamente, tanto Jesus, quanto o segundo templo foram destruídos pelos romanos de modo que a profecia de Ezequiel passou longe de ser cumprida.
O Messias vai governar em uma época de paz no mundo inteiro. “E julgará entre muitos povos, e castigará poderosas nações até mui longe, e converterão as suas espadas em enxadas, e as suas lanças em foices: uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra.”. (Miquéias 4:3).
O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino os guiará. A vaca e a ursa pastarão juntas, e as suas crias juntas se deitarão; o leão comerá palha como o boi.” (Isaías 11:6-7).
Não violência
Jesus não trouxe o fim da violência nem para ele, muito menos para o mundo.
Em outras palavras: O messias trará a paz universal e tornará desnecessária a guerra. No entanto, o período que Jesus viveu não pode ser considerado pacífico nem mesmo na região onde ele morava. Revoltas, guerras civis, golpes, matanças sanguinárias e muitas lutas. O próprio Jesus foi morto violentamente e a maioria de seus apóstolos tiveram mortes violentas e seus seguidores foram perseguidos também pela força da violência.  Nem mesmo entre os judeus havia paz. Toda essa confusão belicosa por si só já mostra que a profecia não foi cumprida.
Ironicamente, a Idade Média, onde prevaleceu a mentalidade cristã na Europa, foi uma das épocas mais violentas e insanas da história da humanidade. Basta saber ler para conferir a informação nos livros de história. Só isso, por si só já é suficiente para demonstrar que a era messiânica não tinha chegado. Logo, como o Eterno não mente, a única conclusão coerente é que Jesus não era o messias.
Quando o messias governar, o povo judeu observará os estatutos do Eterno. “Meu servo Davi será rei sobre eles, e todos eles terão um só pastor. Devem seguir as minhas ordenanças e ter o cuidado de observar os meus estatutos” (Ezequiel 37:24).
Estudos de Torah
Estudos de Torah. Ainda não é comum as famílias reunirem-se para estudos de Torah, nem mesmo há interesse em cumprir as 613 Mitzvoth do Eterno. Aliás, a maioria nem sabe o que é Mitzvah.
Pelo contrário, os seguidores de Jesus acusam as leis mosaicas de “retrógradas” e “ultrapassadas”. Paulo ficou famoso pelas polêmicas com Pedro por incitar as pessoas a não fazerem circuncisão (Gálatas 5:6  e 6:15, Felipenses 3:2-3). Paulo também lançou polêmica sobre o cumprimento das leis das festas religiosas, de Rosh Codesh (lua nova) e de Shabat  (Sábado): (Colossenses 2:16). O próprio Jesus incitava o povo a descumprir as leis da cashrut sobre a alimentação adequada (Mateus 15:11). Algo assim contradiz completamente a profecia de Ezequiel que diz que o Messias levará o povo judeu a observar as leis da Torah e suas Mitzvoth.
Quando o Messias governar, todos os povos servirão ao Eterno “E virá passar que desde uma lua nova até à outra e desde um sábado a outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Eterno” (Isaías 66:23).
Ora, até hoje isso não aconteceu! Pelo contrário, as divisões de fé se multiplicaram. E muitas guerras foram feitas por causa delas. Outro ponto importante é que o messias será um rei terreno, um governante de povos. O reino dele será deste mundo e não do outro mundo como afirmou o próprio Jesus (João 18:36).
“a terra se encherá de conhecimento do Eterno, como as águas cobrem o mar” (Isaías 11:9).
Isso não aconteceu nem na época de Jesus, nem depois, nem hoje. Os povos do mundo inteiro ainda continuam afastados do Eterno. A busca de riqueza e poder ainda lidera o ranking da principal meta de vida das pessoas. Ainda é minoria os que priorizam uma vida pautada pela elevação espiritual e pelo compromisso de melhorar a vida de todos na sociedade.

Só isso? Não tem mais argumentos?

Há muitos outros requisitos que o messias terá de cumprir para ser considerado o messias. Citei apenas alguns para evidenciar o porquê os judeus não acreditam em Jesus como o messias.
Pelo mesmo motivo, não existe judaísmo messiânico, pois o messias ainda não veio. Recentemente surgiram algumas denominações cristãs que se autodeclaram judeus e, ao mesmo tempo, seguidores de Jesus. Do ponto de vista judaico, isso é absurdo, pois qualquer judeu alfabetizado pode ler claramente no Tanach que Jesus não cumpriu os requisitos para ser o messias!
Ainda está com dúvida? Então vejamos mais alguns argumentos.

Algumas citações das escrituras sagradas que provam porque Jesus não é o Messias:

O reestabelecimento da dinastia David, que jamais cessará.
Fonte: Daniel 7:13-14
Mas Jesus não teve filhos, nem estabeleceu reinado algum, muito menos um que nunca cessaria.
Uma era de paz eterna entre todos os povos e todas ás nações
Fonte: Isaías 2:2-4; Miquéias 4:1-4; Ezequiel 39:9.
Obviamente não temos paz, e infelizmente muitas guerras foram feitas em nome de Jesus.
Cruzadas
Cruzadas: a matança e a guerra em nome de Jesus, o crucificado. Negação completa da ideia judaica de messias.
Todos os povos do mundo serão convertidos ao monoteísmo.
Fonte: Jeremias 31:31-34; Zacarias 8:23; Isaías 11:9; Zacarias 14:9, 16.
O mundo ainda está cheio de idolatria, inclusive idolatrando Jesus como se fosse o próprio Eterno, comportamento antijudaico já que o Eterno ordenou nos seus preceitos que só Ele pode ser adorado. Obviamente, Jesus não é o Eterno. Foi por esse motivo doutrinário e por outras questões políticas que a Igreja Católica Romana separou-se da Igreja Cristã Ortodoxa do oriente, o primeiro “grande cisma” cristão.
Reconhecimento que só o Eterno é o Eterno D’us.
Fonte: Isaías 11:9
Obviamente o mundo ainda não reconheceu o Eterno de Israel como único D’us. Para o Judaísmo a questão é muito simples. O Eterno é D’us, Ele é Único. Simples, não é?
Entretanto, o cristianismo afirma a existência de três divindades distintas e independentes que, apesar disso, formam um só deus, a trindade divina. Mistério da fé cristã e um absurdo ôntico e matemático que afirma que 1=3 e que o igual é idêntico ao diferente! Nenhum cristão consegue explicar isso de maneira satisfatória. Já consultei vários padres e bispos, nenhum deu uma resposta coerente. Também já li as obras de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Nenhum deles respondeu sem agredir os princípios mais elementares da lógica e do ser.
A ideia de trindade é comum nos cultos pagãos. Na Grécia tínhamos a trindade Zeus, Poseidon e Hades. Em Roma: Júpiter, Netuno e Plutão. No Egito: Osíris, Isis, Hórus. A mesma ideia também se repete nos cultos pagãos antigos do norte da Europa, no Taoismo, nos cultos africanos, nos cultos indígenas do “novo mundo”, no Budismo e no Hinduísmo.
A única resposta coerente sobre o assunto da “trindade” nas religiões é dada pela Cabalá judaica nas lições sobre o pilar do equilíbrio na Árvore da Vida. Evidentemente, um mestre autorizado de Cabalá deve ser consultado.

Churrasco
Churrasco: um dos lazeres prediletos do brasileiro. Você ainda duvida que o messias não veio?
O mundo se tornará vegetariano
Fonte: Isaías 11:6-9
Obviamente o mundo não é vegetariano! Tem dúvidas?
Reunião das doze tribos de Israel
Fonte: Ezequiel 36:20
Infelizmente as dez tribos continuam desaparecidas…
Reconstrução do Templo
Fonte: Isaías 2:2; Ezequiel 37:26-28.
O templo ainda não foi reconstruído. Jesus não teria a possibilidade de cumprir a profecia já que o Segundo Templo nem tinha sido destruído antes dele ser morto pelos romanos.

Fome
Não precisa ser um gênio para perceber que a fome ainda não cessou em nosso meio.
Na haverá fome no mundo
Fonte: Ezequiel 36:29-30
Não precisamos olhar para a África para perceber que ainda há muita fome no mundo. Basta andar nas ruas e ver as centenas de pessoas que moram nas ruas e debaixo das pontes. E, claro, os milhares de desamparados que existem dentro de nosso grande Brasil.
A morte cessará
Fonte: Isaías 25:8
A morte não cessou. Elas continuam diariamente. E, portanto, é evidente que Jesus não cessou a morte no mundo.
Morte e Enterro
Enterro de Penélope Barbosa, de 5 anos. A morte ainda não cessou nem para as criancinhas inocentes.
Ressurreição de todos os mortos
Fonte: Isaías 26:19; Daniel 12:2; Ezequiel 37:12-13; Isaías 43:5-6.
Obviamente Jesus não ressuscitou todos os mortos antes de ser morto pelos romanos!

Ahmadinejad
O Irã odeia Israel e já declarou diversas vezes sua intenção de "varrer Israel do mapa".
As nações ajudarão materialmente Israel
Fonte: Isaías 60:5-6; 60:10-12
O que vemos são muitas nações querendo destruir Israel, ou no mínimo, prejudicar Israel. Existem nações, como o Irã que prometem destruir Israel. Jesus não cumpriu esta profecia. Pelo contrário, em nome de Jesus, as nações perseguiram os judeus por séculos a fio!
As nações irão até os judeus para buscar orientação espiritual.
Fonte: Zacarias 8:23
Obviamente isto não aconteceu. Em boa medida, os não-judeus querem é converter os judeus para acreditarem em Jesus! E mais, a maioria das religiões criticam os judeus como “péssimos exemplos” a serem seguidos.
Todas as armas serão destruídas
Guerra e paz
A Guerra ainda é uma triste realidade para todos. Prova de que o messias ainda não veio.
Fonte: Ezequiel 39:9, 12
Jesus não destruiu as armas. Pelo contrário, foi a inspiração de muitas delas, inclusive de ordens religiosas com fins militares. O mundo de hoje está armado até os dentes, inclusive com armas nucleares, químicas e biológicas que podem destruir toda vida no planeta…
Rio Nilo
Rio Nilo: um dos maiores rios do mundo. Ainda está lá firme e forte para quem quiser ver. Prova de que o messias ainda não veio.
O rio Nilo secará
Fonte: Isaías 11:15
Jesus não secou o rio Nilo. Ele continua forte, vigoroso e fluindo como de costume.
As árvores darão frutos mensalmente
Fonte: Ezequiel 47:12.
Isso não aconteceu nem acontece. Duvida? Experimente plantar um pé de manga e colher os frutos mensalmente…
As tribos de Israel receberão de volta as terras herdadas do Eterno.
Fonte: Ezequiel 47:13-13.
Isso não aconteceu nos tempos de Jesus. Começou a acontecer agora no séc. XX com o retorno dos Judeus para Israel. Mesmo assim, os não-judeus querem tomar a terra de Israel. As outras 10 tribos de Israel ainda continuam desaparecidas e dispersas pelo mundo.
As nações da terra reconhecerão suas injustiças contra Israel.
Fonte: Isaías 52 e 53
Isso não aconteceu. E até mesmo o holocausto, esse poço inominável de brutalidade que marcou o séc. XX não comoveu todas as nações. O Irã nega o holocausto constantemente e promete “varrer Israel da face da terra”.

Importante!

Se o suposto messias descumprir apenas um desses vários requisitos citados (e não citamos todos!), ele não poderá ser considerado o messias, pois o Eterno não mente! No caso de Jesus, ele descumpriu praticamente todos os requisitos. Portanto, Jesus só poderia ser considerado messias por quem não era judeu ou nada conhecia do Tanach.
Foi exatamente isso que a “nova religião” fez, separou-se do judaísmo onde a pretensão de Jesus não tinha fundamento e criou um “Novo Testamento” para desviar-se de prestar contas ao “antigo”.
Império Romano
Império Romano: o império mais poderoso dos tempos antigos. Supremo na arte da guerra, na política, nas ciências, na engenharia, na medicina e etc. Roma era, literalmente, invencível.
O Resto da história você já conhece… Roma, o maior e mais poderoso império do ocidente, estava em terrível declínio. Ameaçado de invasões bárbaras, crise econômica e revoltas iminentes em todo canto. Um cenário que trazia uma sensação de “fim dos tempos” para todo povo romano.
O Império criado pelo deus Marte estava agônico. O Paganismo que era até então a marca de Roma por excelência estava em crise total. Templos de Júpiter (o deus maior de Roma) eram depredados por “cristãos raivosos”; os cultos em honra a Baco eram acusados de orgíacos e demoníacos pelos cristãos. Os templos de Mitras eram alvos de perseguição. Nem mesmo os templos de Vênus e Febo escapavam do vandalismo… O Povo estava nervoso e descarregava a fúria até contra as vestais (virgens dos templos e guardiães do fogo pagão romano). Evidentemente, as autoridades romanas passaram a perseguir os cristãos para conter a desordem civil. Alerto que há várias versões para a história da perseguição dos cristãos na Roma Antiga. Do ponto de vista romano, o objetivo era manter a ordem pública que se via ameaçada pelos saques e atos de vandalismo contra o patrimônio público romano. Do ponto de vista cristão, o motivo da perseguição era a maldade dos romanos que não aceitavam a fé boa e caridosa dos cristãos.
Em todo caso, é consenso que se trata de um período histórico obscuro, de dramas, crises, conspiração, decadência e uma sensação total de descontrole e desconfiança em relação ao futuro. A velha Roma estava mesmo morrendo, a ponto do cristianismo e o mitraísmo ter começado a ganhar força entre os legionários e pretorianos. A elite de Roma!
Júpiter, Netuno e Plutão, a trindade Pagã, estavam perdendo espaço para religiões estrangeiras… O Caos parecia iminente. Seria o fim total de Roma? Seria… se um político romano, Constantino, não houvesse tido a esperteza de transformar o veneno em remédio. Diga o que quiser dos romanos, mas eles sabem tirar proveito das crises! Como diz o velho ditado, se não pode vencê-los, junte-se a eles.
Constantino I
Imperador Constantino I: O Criador da Igreja Católica Apostólica de Roma
Foi o que Constantino fez. Ele converteu-se ao cristianismo e criou uma instituição religiosa para atender seus desejos políticos. A famosa Igreja Católica Apostólica Romana, que levava o estandarte SPQR (Senatus Populusque Romanus). A partir de então, Roma era oficialmente Cristã. Os perseguidos por motivos religiosos tornaram-se perseguidores das outras religiões! O povo estava feliz porque o cristianismo havia “vencido” o Paganismo.
Recomendo ler a respeito nos livros de História. Mas o que os livros de história não contam é que o “paganismo” não morreu. Ele continua tão vivo quanto antes, só que com uma roupa nova. Mais sutil e refinada. A roupa do “Jesus Cristo”. Peter Joseph fez um documentário mostrando as semelhanças do paganismo com o culto cristão que estão no filme Zeitgeist, the Movie (2007):
Parte 1 de 3 (Dublado em Português do Brasil):

Parte 2 de 3 (Dublado em Português do Brasil):

Parte 3 de 3 (Dublado em Português do Brasil):

Peter Joseph concluiu erroneamente que todas as religiões eram falsas por causa das semelhanças entre elas. Ele não era iniciado em Cabalá  (tradição mística judaica). Por isso, ele chegou a tal conclusão precipitada.

Conclusão

Jesus, Maomé, Napoleão, Inri Cristo, Lubavitcher Rebe e qualquer outro que seja considerado “o messias” não é o messias previsto pelos escritos judaicos porque ainda não houve quem cumprisse os requisitos previstos pelo Tanach.
Ademais, não adianta o suposto messias ser um exemplo de santidade,  um líder nato, um fazedor de milagres ou possuir qualquer outro atributo considerado magnífico e grandioso pelos seus seguidores. Nada disso importa.
Para os judeus, só uma pergunta interessa: os requisitos previstos no Tanach para a vinda do messias foram todos cumpridos?
Se não, o messias não veio. Se sim, Ótimo!
Ainda está com dúvida? Pergunte.
:)

Como é composto o Tanach?

Torah ou Torá (Pentateuco):

Torah
Um rolo da sagrada Torah que contém as leis dadas pelo próprio Eterno a Moisés no Monte Sinai. Um presente oferecido pelo Eterno a todos os povos do planeta.


  • Bereshit (Gênese)
  • Shemot (Êxodo)
  • Vayicrá (Levítico)
  • Bamidbar (Números)
  • Devarim (Deuteronômio)
Neviim (Profetas):
  • Yehoshua (Josué)
  • Shofetim (Juízes)
  • Shemuel (Samuel)
  • Melachim (Reis)
  • Yesha’yáhu (Isaías)
  • Yirmiyáhu (Jeremias)
  • Yechezekel (Ezequiel)
  • Trê-assar (Doze Profetas)
Kethuvim (Escrituras Sagradas):
  • Tehilim (Salmos)
  • Mishlê (Provérbios)
  • Iyov (Jó)
  • Shir Hashirim (Cântico dos Cânticos)
  • Rut (Ruth)
  • Echá (Lamentações)
  • Cohêlet (Eclesiastes)
  • Ester
  • Daniel
  • Ezra/Nechemyá (Esdras/Neemias)
  • Divrê-Hayamim (Crônicas)
O livro que os cristãos têm hoje em casa não é o Tanach, mas um conjunto de escritos chamado Bíblia divididos em “Novo Testamento” e “Antigo Testamento”. O “Novo Testamento” não tem vínculo com a tradição judaica. Trata-se de escritos atribuídos aos seguidores de Jesus. Enfim: não fazem parte e nunca fizeram parte dos escritos sagrados judeus. Por isso, o “Novo Testamento” não serve de fundamento para justificação da vinda de um messias para os judeus.
A porção da Bíblia Cristã que fala da vinda do messias está na parte traduzida como “Antigo Testamento”.
São Jerônimo
São Jerônimo foi o responsável pela precária tradução dos escritos hebraicos que compuseram a Vulgata latina no final do séc. III d.C.
Este é um ponto muito importante que deve ser frisado: todo o “Antigo Testamento” cristão é fruto de uma tradução precária feita por São Jerônimo a partir de escritos gregos que deram origem a tradicional Vulgata, a Bíblia oficial Cristã em latim. Bíblia a partir da qual se fez a tradução para as línguas nacionais de hoje (português, Italiano, Espanhol, Inglês e etc.). Enfim: o cristão brasileiro tem em casa uma cópia traduzida de outra tradução mal feita. Algo assim, no mínimo, deve ser considerado por quem seriamente deseja compreender o que o Tanach diz a respeito da vinda do messias.
Infelizmente, a tradução cristã está repleta de erros grosseiros.  O próprio João Ferreira de Almeida, tradutor da Vulgata para o Português, identificou  mais de 2000 erros na tradução de São Jerônimo. Alguns dos erros estão em partes consideradas fundamentais para “provar” que Jesus era o messias prometido pelos escritos judeus. Obviamente, esses erros são apontados pela crítica como propositais com o intuito de convencer as pessoas e justificar a fé cristã. Mas, independente desses erros, há outras questões igualmente cruciais que veremos logo a seguir.
Eu recomendo que o interessado estude hebraico para ler o texto original e tirar as próprias conclusões. Mas, se isso lhe for muito penoso, que leia pelo menos uma tradução feita diretamente do hebraico por uma equipe idônea para diminuir as incoerências e as interpretações tendenciosas.
O Tanach não é um livro comum. Ele um código. E é de propósito. Toda sua redação respeita a gematria. O que é isso? Cada letra do alfabeto hebraico representa um número. Cada palavra, outro número. Cada linha, outro número. Cada versículo, um número. Cada capítulo, outro número! Todos os números relacionados entre si numa verdadeira tabela gigantesca de relacionamentos matemáticos complexos! Enfim: todos os números estão relacionados entre si por precisas relações matemáticas cheias de significação espiritual. E isso é de propósito. Além disso, todos os escritos sagrados tem uma espécie de “dígito verificador”. Ele impede os copistas de falharem na transcrição de sequer uma letra do Tanach. Enfim: ele torna possível conferir se a cópia está exata, evitando as adulterações voluntárias e acidentais.
Gematria
Gematria: uma arte complexa, ainda incompreendida e má utilizada.
Infelizmente, por melhor que seja a tradução, ela não pode ser estudada através de gematria. Estudo considerado fundamental pelos sábios para extrair os significados espirituais mais profundos dos escritos. A gematria serve também para evitar interpretações equivocadas. Por exemplo: as que ficaram famosas na Idade Média por “justificar” matanças sem fim e o posicionamento de algumas seitas cristãs que preferem deixar seus entes queridos morrerem a receber uma doação de sangue!
Quando lemos uma “tradução”, estamos mais sujeitos a esses equívocos do que quando lemos o original porque podemos lançar mão do recurso gemátrico para colocar a interpretação a prova.
Este livreto: Isaías Segundo o Judaísmo, foi redigido para demonstrar com base no Tanach o porquê Jesus não pode ser considerado messias segundo a tradição judaica. Segundo o Tanach, existem critérios que nos permitem identificar com precisão quando o messias houver chegado. No caso, Jesus descumpriu praticamente todos os critérios.
Vejamos alguns:
Segundo a tradição judaica, o profeta Elias irá reaparecer antes da vinda do Messias (Malaquias 4:5-6).
O Profeta Elias
O Profeta Elias sendo levado vivo ao céu. Caso único na tradição judaica.
No “Novo Testamento” cristão, Jesus afirma que João Batista era Elias (Mateus 11:13-14, 17: 10-13). Entretanto, quando João Batista foi perguntado sobre o assunto, ele negou (João 1:21). O Evangelho de Lucas 1:17 tenta resolver o problema, afirmando que João Batista apareceu no espírito de Elias. É prudente lembrar que o cristianismo em geral nega com ênfase a doutrina da reencarnação. Isso por si só já é uma contradição, já que o próprio cristianismo lança mão dessa doutrina para justificar o retorno do profeta Elias em João Batista. Independente dessa polêmica, há outras críticas em relação ao mesmo assunto. Vejamos:
  • O Profeta Malaquias previu que o próprio Elias iria retornar, e não apenas alguém em seu espírito, caso típico da reencarnação. Elias, para quem não sabe, foi o único que subiu aos céus sem morrer segundo o Tanach (2 Reis 2:11). Por isso, espera-se que o profeta, ao voltar, volte diretamente do céu sem a necessidade de reencarnar.
  • Ressalte-se que João Batista, além de ter negado ser Elias, não cumpriu a profecia do Tanach sobre o retorno do profeta Elias. A profecia diz: “E ele [Elias] fará volver o coração dos pais para o Eterno através dos filhos, e o coração dos filhos para o Eterno através dos pais, para que Eu não venha desferir sobre esta terra uma destruição completa” (Malaquias 4:6). Evidentemente João Batista não realizou a profecia. Pelo contrário,  parte dos judeus se afastou das Leis do Eterno para seguir o “messias nazareno”, Jerusalém entrou em guerra civil e os romanos destruíram  toda cidade, inclusive o segundo templo, após a morte de Jesus.

Por quê Jesus não é o messias segundo os judeus?

Introdução

Jesus Cristo não é o messias segundo os judeus.
Obra Bizantina, o Cristo Pantokrator, cuja tradução é "messias todo poderoso". Com a mão direita ele forma as letras que compõe a palavra grega Χριστός (Khristós). Com a mão esquerda, ele sustenta a "Palavra de D'us" sobre a coxa esquerda.
O tempo todo sou questionado sobre o porquê Judeus não acreditam em Jesus como o Messias. Na maioria das vezes, mudo de assunto para evitar o atrito, devido ao fato da própria dúvida sobre algo “tão óbvio” ser considerada intolerável por muitos.
Mesmo assim, tenho percebido que a maioria insiste com a pergunta, principalmente em relação a Jesus, tendo em vista que o Brasil é um país de maioria cristã.
Também tenho notado a persistência dessa questão entre quem têm dúvidas de fé e, por causa disso, propus-me a respondê-la da melhor maneira que me é possível.
Primeiramente, gostaria de deixar claro que o objetivo deste texto é explicar o porquê os Judeus não acreditam em Jesus como sendo o messias prometido pelas Escrituras Judaicas. Só isso. Não pretendemos ofender nenhuma outra religião. Se você é seguidor assíduo de alguma religião messiânica, sugerimos que mude de site e não leia este texto. Não queremos desviar você de sua fé. Nosso objetivo é tão somente responder a pergunta que constantemente nos é feita em tom de desafio.

As razões judaicas

O Beit Chabad publicou um texto sobre o assunto chamado judeus não acreditam em Jesus.  Recomendamos a leitura, pois é um excelente resumo sobre o tema. Texto sucinto, objetivo e pautado no respeito às religiões. O mesmo texto também está disponível neste livreto:  Manual Prático de Esclarecimento. Entenda! Judaísmo messiânico não existe. Fuja dessa ideia.
A ideia de mashiach, messias, é uma ideia tipicamente judaica. Ela não foi inventada pelos cristãos, nem pelos muçulmanos, nem pelos pagãos. Ela é parte integrante e fundamental da tradição judaica e encontra-se pulverizada em várias passagens do Tanach. O Tanach é o nome dado ao agrupamento de três conjuntos de obras:
1) A Torah (תורה);
2) Os Neviim (נביאים);
3) os Kethuvim (כתובים).
Daí o nome Tanach (תנ״ך). Uma espécie de “sigla” composta da junção dos nomes Torah, Neviim e Kethuvim.
Os livros do Tanach foram selecionados para fazer parte do “Antigo Testamento” Cristão. No entanto, ressaltamos que o Tanach é para os judeus o Testamento, enfim: a promessa da Grande Herança que o Eterno reservou para cada um de nós. Assim, é inadequado relacionar o Tanach a um “Antigo Testamento”. Não há antigo testamento para o judeu. Não há antiga promessa para o judeu. A Promessa do Tanach ainda é plenamente válida, aplicável e maravilhosa em todos os sentidos. Só a nomeia de “antiga” quem não a conhece.
Assim, se quisermos saber algo sobre a ideia de Messias e as promessas que o Eterno fez em relação à vinda dele; devemos, necessariamente, ler o Tanach, preferencialmente, no original, pois tais ideias estão lá.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

domingo, 8 de novembro de 2009

dicionaro

Dicionário Hebraico Português

Nosso Dicionário de Hebraico Português lhe permite fazer traduções online de palavras, expressões e frases.
Babylon English-Portuguese
hora
s. tipo de dança romena e israelense; música desse tipo de dança
Wikipedia Português - A enciclopédia livre
Horas
As horae (vulgarmente designadas como horas pela corrupção do vocábulo original), constituíam um grupo de deusas gregas que presidiam às estações dos anos. Eram filhas de Zeus e Têmis são: Irene (paz), Dice (justiça) e Eunômia (disciplina); estas são as Horas mais velhas e estão ligadas a legislação e ordem natural, sendo uma extensão dos atributos de sua mãe Têmis. Eumônia está relacionada com a representação da divindade da justiça. Temis e Dice elucidam o lado ético do instinto, a voz miúda e calma no seio do impulso. Dike para a humanidade é a função de base institual muito sintônica com o que chama de instinto para reflexão.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

sobrenomes com origen judaica

Genealogia Judaica Portuguesa
veja se seu sobrenome tem alguma origen
judaica, se tiver meu filho, voce tem sangue judeu
e também fas parte do povo da promessa
veja todo o conteúdo nesse link. (sobrenomes com origen judaica)

XAT